26/10
Não sei quantas foram as vezes, neste último ano, em que tive de encarar o dia. Encarava-o já fugindo, como que assustado, incapaz.
Alento? Só mesmo o sono.
De que fugia? Da vida, que insistia em me apresentar nucas. Meus caros, se nunca pensaram acerca das nucas considerem-se felizes, mas, se pelo contrário, numa noite de outubro só mirarem nucas, questionem-se a respeito da amizade.
No entanto, uma paixão tem me feito Phoenix; encarando a luz agora sem medo, voltando a fazer das Luzes minha Razão. Ahhhhh, nada como uma paixão.
4 Comments:
verdade puríssima caro bicho preguiça. verdade e ponto.
vejo as nucas o tempo todo e estranho, faz dias que não quero ver seus rostos, contento-me com os pelinhos meigos das nucas. as desejo no anonimato.
preciso de uma paixão. será mesmo?
estou apaixonada por mim.
belo texto.
bela metáfora.
Quando você só conseguir ver as nucas, dá uma abaixadinha com a cabeça e se divirta com as bundas.
..Se por um acaso se pegar rindo sozinho, terá entendido toda aquela essência obscura que o torna único na vida.
Très romantic!
Que graça!
Era sobre avião ou tubarão?
Hoho.
Beijos, menino dengoso!
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